O natal nunca foi comemorado pelos primeiros
cristãos. Se essa farra religiosa fosse realmente aprovada por Deus, ou
instituída pelo Altíssimo, certamente haveria registros dela nos evangelhos ou
nas epístolas dos apóstolos. Pergunto aos que entendem ser o natal uma festa
cristã: Em que se baseiam para a grande farra natalina? – Esqueçamos aqui que a
farra venha do catolicismo – Apenas por qual entendimento da Palavra podemos
admitir que isto seja um genuíno culto ao Senhor? Por nenhum entendimento,
obviamente. Então devemos admitir que os crentes não sabem o que fazem.
Gostaria que guardássemos esta frase: "O Espírito Santo não guia ninguém
pelo caminho errado". A origem do natal é pagã, de muitos matizes
(misturas). Temos a árvore de Aserá, cujo culto eram relações sexuais de
sacerdotisas com muitos homens diante da árvore (Poste ídolo representativo da
deusa da fertilidade dos cananeus); o nascimento do Sol, deus do Egito,
nascimento de Saturno, deus romano, etc.
A igreja romana paganizou o cristianismo ou cristianizou o paganismo? Se você
pingar uma gota de esgoto em um jarro de água limpa, você limpa a água suja ou
suja a água limpa? Exato! O catolicismo sujou – tornou imundo – o cristianismo.
O mundo despreza Cristo! Seria impossível que o cultuasse agora: “Era desprezado e o mais indigno entre os
homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os
homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum” (Isaías 53.3).
A Escritura proíbe claramente de cantar parabéns para Jesus, uma data de
aniversário. Não há data alguma que se deva guardar, pois a guarda desses dias
representa absoluta ignorância: “Mas
agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais
outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?
Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós que haja eu trabalhado
em vão para convosco” (Gálatas 4.9-11). Eu receio de vós que tenha trabalhado
em vão, inutilmente, para convosco.
Não devemos nem discutir sobre a provável data de nascimento de Jesus, pois
está escrito acerca de Melquisedeque, que prefigura Cristo: “sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo
princípio de dias nem fim de vida, mas, sendo feito semelhante ao Filho de
Deus, permanece Sacerdote para sempre” (Hebreus 7.3). Discutir sobre a data de nascimento de
Jesus seria o mesmo que discutir se era mais moreno ou louro, de olhos claros
ou negros, se os bonecos colados em cruzes do catolicismo são fiéis ao
verdadeiro. É inútil discutir, questionar sobre o período, estação do ano ou a
data provável do nascimento do Senhor.
Há uma causa maligna nessas discussões: Tornar Jesus um homem comum; apenas um
menino.
–– Elizabete Andrade
Continua em: O
Natal é Idolatria – Por Elizabete Andrade
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