O natal é idolatria. Muitos bebem e comem em
reverência ao deus Saturno. Mas onde está o Deus verdadeiro? O Altíssimo está
assentado sobre o Seu alto e sublime trono: “No
ano em que morreu o rei Uzias, eu vi ao Senhor assentado sobre um alto e
sublime trono; e o Seu séquito enchia o templo” (Isaías 6.1).
Às vezes chamamos alguém de “sem noção”. Mas quantos de nós, crentes selados
por Deus, duvidamos da soberania absoluta do Altíssimo para cultuar Baal,
Saturno e outros deuses que não conhecemos da mesma forma que fizeram nossos
antepassados? Imagino agora o “sábio” arminiano dizendo que crentes idólatras
perdem a salvação por esse pecado. Mas, quanto a isso, a Escritura contraria os seguidores de
Arminius, dizendo: “Palavra fiel é esta:
que, se morrermos com ele, também com ele viveremos; se sofrermos, também com
ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará; se formos infiéis, ele
permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo” (2 Timóteo 2.11-13). Portanto, ninguém dentre os salvos morrerá sem antes descobrir que a farra do Natal é um pecado. Deus o convencerá desse pecado antes de levá-lo para Casa.
Não duvidemos, porém, que ELE não se importe com o Seu povo quando este cai na
idolatria mundana da farra natalina. Está escrito: “Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes,
sois, então, bastardos e não filhos” (Hebreus 12.8). Sabemos o que é a
disciplina do nosso Deus pelos ossos quebrados, ligamentos arrebentados e o que
mais não sabemos ainda. Pela Palavra, somos muito advertidos: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria”
(1 Coríntios 10.14). A Escritura é clara quanto ao culto de hoje: “Antes, digo que as coisas que os gentios
sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais
participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice
dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios”
(1 Coríntios 10.20-21). As comidas e bebidas não serão santificadas por uma
oração em um culto indevido. Do contrário, os que adoram a “Rainha do Céu” teriam suas rezas validadas pela sinceridade com
que as fazem nos seus festejos. O nosso Salvador não pode ser cultuado da mesma
forma que os demônios são cultuados pelo mundo (ler Deuteronômio cap 12 dos
verso 29 ao 32). Cristo não é aniversariante de natal algum, pois não existe um
natal verdadeiro. Somente a Escritura: “Escondi a tua palavra no meu coração,
para eu não pecar contra ti.” (Salmos 119: 11).
A farra do natal, porém, deve ser refutada pelo princípio estabelecido pela
Palavra de Deus. A Lei é clara quando proíbe que o nosso Deus seja cultuado da
mesma forma que outros deuses também são cultuados:
“Quando o Senhor, teu Deus, desarraigar
de diante de ti as nações, aonde vais a possuí-las, e as possuíres e habitares
na sua terra, guarda-te que te não enlaces após elas, depois que forem
destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo:
Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.
Assim não farás ao Senhor, teu Deus, porque tudo o que é abominável ao Senhor e
que ele aborrece fizeram eles a seus deuses, pois até seus filhos e suas filhas
queimaram com fogo aos seus deuses. Tudo o que eu te ordeno observarás; nada lhe
acrescentarás nem diminuirás” (Deuteronômio 12.29- 32).
A Lei de Deus exclui a possibilidade de alguém dizer honestamente: “O natal que
eu comemoro é o nascimento do verdadeiro Cristo”. Debater sobre a época certa
do nascimento do Senhor também acaba sendo um motivo para justificar a farra em
qualquer data. Quando Deus quis revelar uma data, isso ficava registrado na
Escritura: “Depois disso, sucedeu que, no
ano trinta e sete do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no mês duodécimo, aos
vinte e sete do mês, Evil-Merodaque, rei de Babilônia, libertou, no ano em que
reinou, a Joaquim, rei de Judá, da casa da prisão” (2 Reis 25: 27).
A farra do natal é pecado de desobediência.
–– Elizabete Andrade
Continua em: A
origem da data do Natal
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