segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Quem é a Rainha do Céu?

Tudo começa com a distorção da pessoa de Maria, mãe de Jesus. Pegaram seu nome e criaram uma deusa para adorar. Transformaram Maria em um ídolo; em uma deusa. Seu nome? ‘Rainha do Céu’. Por que fizeram isso? Por que fizeram de uma serva do Senhor uma deusa que intercede do céu e até mesmo salva crentes? É extremamente bizarro, errado e antibíblico transformar esta humilde serva de Deus na ‘rainha do céu’, como fez a seita Católica Romana. Trata-se de algo inconcebível! É a idolatria das idolatrias. Não há nenhuma rainha no céu. Há apenas um Rei! Apenas O único, verdadeiro e eterno Rei.

Criaram para si uma deusa e chamam-na de “rainha do céu”. Não. Não há uma rainha no céu. Dizer que no céu há uma rainha é mais do que profanar o santo nome do Senhor. Isso é criar um ídolo, e o culto a Maria é nada menos que uma idolatria. Maria não é a rainha do céu. No céu não tem nenhuma rainha. O céu é ocupado por um Rei que é uma Trindade. O céu não é um quarteto sagrado; é uma Trindade.

A assim conhecida Igreja Católica Romana não inventou a ‘rainha do céu’. Ela tomou emprestada do paganismo. Embora a “Nossa Senhora” tenha surgido de vários matizes pagãos, iremos falar agora de um em específico. Abra sua Bíblia em Jeremias 7 e leia com muita atenção o que é dito ali. A ideia de uma “rainha do céu” (ou Nossa Senhora) não tem nenhuma correlação com o Cristianismo. Não, não tem. Na realidade, trata-se de um conceito pagão que remonta ao Antigo Testamento. E isto é muito, muito importante saber.

Jeremias foi chamado por Deus para ser um profeta, um homem para pregar e fazer julgamento sobre o reino do sul, Judá e Jerusalém. No entanto, os povos daquelas províncias eram extremamente pecaminosos (cf. Jeremias 7.8). Eles confiavam em palavras enganosas. Eles estavam roubando, matando, cometendo adultério, jurando falsamente, oferecendo sacrifícios a Baal, andando após outros deuses, rejeitando totalmente o Deus verdadeiro.

O versículo 16 é um pronunciamento do julgamento de Deus sobre aquele povo: “E tu, Jeremias, não interceda por este povo e não eleves em favor dele um só lamento ou oração, e não insistas junto a mim porque não vou te dar ouvidos quanto a isso!”. Versículo 17: “Não vês tu como essas pessoas agem nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém?”.

Agora, observe o versículo 18: “Os filhos ajuntam a lenha, os pais acendem o fogo e as mulheres preparam a massa para fazerem tortas à deusa que é chamada de Rainha dos Céus; depois ainda fazem libações, ofertas de bebidas derramadas, a outras falsas divindades; tudo isso para me ferir e provocar a minha ira”. O quê? Oferecendo bolos à rainha dos céus???

A ‘rainha do céu’ era um deus falso. A rainha do céu era um ídolo pagão. E ela era a rainha dos deuses. No versículos 19 lemos: “Contudo, será que é a minha pessoa que eles estão ofendendo? questiona Yahweh”. Eles estavam realmente trazendo a ira divina sobre as suas cabeças. No versículo 20 Deus diz o que fará com os que adoram a rainha dos céus: Por isso, assim assevera Yahweh, o Eterno: ‘Eis que a minha ira ardente será derramada sobre este lugar, sobre todas as pessoas, os animais, e as árvores do campo, como também sobre todo o produto do solo; tal ira incendiará como fogo, e não poderá ser extinta!’”.

O povo simplesmente decidiu adorar a rainha do céu – um ídolo criado pelos pagãos o qual se chamava rainha dos céus. Um falso deus. Na verdade, uma falsa deusa. Essa criatura imaginária e demoníaca também era conhecida como Astarote (no culto a Baal) e Astarte (na adoração de Moloque). Esta falsa deusa é aquela adorada pelas feministas, a alta sacerdotisa da falsa religião, Semíramis ou Ísis – Essa deusa do paganismo também era detentora de vários outros nomes e, para piorar a situação, os judeus a estavam adorando.

No capítulo 44 de Jeremias temos a constatação de como eles eram tão profundamente dedicados a ela. Trocaram o Rei do céu pela ‘rainha do céu’. SIM. Eles fizeram isso e eu irei lhes mostrar. Eles haviam trocado o culto ao Verdadeiro Deus pela adoração a esse ídolo – a rainha do céu. No versículo 11 começa o pronunciamento da sentença de Deus sobre eles: “Portanto assim diz o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel: Eis que eu ponho o meu rosto contra vós para mal, e para desarraigar a todo o Judá”.


Quando chegamos nos versículos 15 e 16, encontramos o seguinte: “Então responderam a Jeremias todos os homens que sabiam que suas mulheres queimavam incenso a deuses estranhos, e todas as mulheres que estavam presentes em grande multidão, como também todo o povo que habitava na terra do Egito, em Patros, dizendo: Quanto à palavra que nos anunciaste em nome do Senhor, não obedeceremos a ti”.

Quanto sacrilégio! Quanta profanação contra o santo nome do Senhor! Quanta falta de temor a Deus! Quanto horror saiu dos lábios daqueles homens!!! Prestem atenção em como eles reagiram diante do que haviam acabado de ouvir da boca do SENHOR! Eles simplesmente disseram ao profeta do Senhor: ‘Nós não vamos dar ouvidos a qualquer coisa que você disse!’. Em vez disso, no versículo 17, vemos que eles ainda acrescentaram levianamente: “Mas certamente cumpriremos toda a palavra que saiu da nossa boca, queimando incenso à rainha dos céus, e oferecendo-lhe libações, como nós e nossos pais, nossos reis e nossos príncipes, temos feito, nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém; e então tínhamos fartura de pão, e andávamos alegres, e não víamos mal algum”.

Em outras palavras: ‘Nós vamos seguir nossos próprios pontos de vista. É assim que nós cremos. Nós continuaremos a oferecer sacrifícios à rainha do céu, a derramar libações a ela, e, não apenas como nós mesmos, mas como nossos antepassados, os nossos reis e nossos príncipes fizeram!!!’.

Você já deve ter ouvido muito disso da boca de católicos romanos, não? Eles dizem basicamente a mesma coisa: ‘Nós vamos continuar crendo e praticando nossas próprias tradições, independente do que diz a Bíblia, isto é, o que diz o próprio Senhor. Continuaremos a adorar, a fazer petições e a pedir intercessão a rainha do céu!!!’.

Voltando a Jeremias 44, toda a nação seguia adorando a rainha do céu naquela altura e a justificativa dos adoradores desse demônio está no final do versículo 17: “tínhamos fartura de pão, e andávamos alegres, e não víamos mal algum”. Quanta ilusão e devaneio! Eles acreditavam que sua prosperidade no passado não foi um resultado da misericórdia e bênção de Deus, mas um resultado de sua adoração à rainha do céu.


Nos versos 18 e 19 vemos mais justificativas para tal pecado hediondo: “Mas desde que cessamos de queimar incenso à rainha dos céus, e de lhe oferecer libações, tivemos falta de tudo, e fomos consumidos pela espada e pela fome. E quando nós queimávamos incenso à rainha dos céus, e lhe oferecíamos libações, acaso lhe fizemos bolos, para a adorar, e oferecemos-lhe libações sem nossos maridos?”.

Agora deixe-me esclarecer mais uma curiosidade: Essa criação e adoração de uma deusa chamada rainha do céu se trata de um MOVIMENTO FEMINISTA, embora seus maridos tenham participado muitas vezes. Estas mulheres queriam uma rainha no céu. Por que? Porque a ideia de existir apenas um REI lhes faz ranger os dentes. Elas querem uma mulher deusa lá. Elas querem uma mulher intercedendo, salvando, curando, prosperando em suas vidas. Elas não querem o Rei dos Reis. Elas desprezam e odeiam a Deus. Elas estavam cansadas de uma sociedade patriarcal e queriam um culto matriarcal. E assim elas criaram uma rainha do céu. E o pior – seus maridos seguiram juntos. FROUXOS! E eles o faziam concluindo que tudo que era bom em sua história passada poderia ser atribuído a ela e que tudo de ruim havia ocorrido porque eles tinham deixado o culto à rainha do céu.

Essa é a origem da crença na rainha dos céus – a famigerada ‘Nossa Senhora’.
 Mas, e quanto a Maria? Maria não é a rainha dos céus e nem existe uma! Declarar a existência de uma rainha no céu é blasfemar contra o Deus vivo e verdadeiro, o santo Rei do céu. Maria era uma serva de Deus – uma escrava submissa. Nada mais que isso.

A VISÃO BIZARRA E ANTIBÍBLICA DO CATOLICISMO SOBRE MARIA

A visão católica romana a respeito de Maria é totalmente pagã. Trata-se de uma crença católica no seu mais alto nível de paganismo.

Segundo o Papa Bento XV em 1918, “Maria sofreu junto com Cristo e quase morreu com ele, podendo muito bem ser dito que ela redimiu a raça humana com Cristo”. Que blasfêmia!!!

O Papa Pio XI, em 1923, disse: “A Virgem das Dores compartilha a obra da redenção com Jesus Cristo“.

O Papa Leão XIII disse em 1891: “Ninguém pode se aproximar de Cristo, exceto através de sua mãe”.

O catecismo católico declara: “Minha salvação depende de mediação de Maria em união com Cristo por causa de sua posição exaltada como mediadora de toda a graça”.

Segundo o Vaticano II:
“A intercessão de Maria continua a alcançar-nos o dom da salvação eterna”.

Deixe-me lhe dizer algo sobre Maria: ela não é co-redentora. Ela não é mediadora da graça. Ela nunca ouviu uma oração de ninguém. Maria nunca ouviu ninguém orar a ela e nunca fez nada por ninguém em resposta às preces que se fazem a ela. Ela não pode ouvir orações.

Maria é apenas mais uma dentre os inúmeros servos santos que estão na presença de Deus. Os santos de Deus, ou seja, todos aqueles que morrem em Cristo e vão para o céu, não ouvem orações; eles não respondem orações. Eles não ajudam as pessoas. Eles não têm nada a ver com o que está acontecendo no presente século. Eles não estão conscientes de nada do que acontece aqui. Eles não sabem o que você está pensando ou “rezando”. Eles não podem ouvi-lo falar.

Mais uma vez, repito: Isso é uma invenção pagã abraçada pelo Catolicismo Romano.
 É uma forma de idolatria e de alto nível de iniquidade colocar Maria como outro membro da Trindade, que ouve e responde às nossas orações; que intermedia e dispensa graça. Dizer que Maria é detentora de tais poderes é um pecado grave demais para suportar! Nada poderia ser mais contrário às Escrituras.

A propósito, Maria jamais apareceu a ninguém, nem nunca assistiu alguém em qualquer coisa após sua morte.


Há de se saber também que esse culto à Maria é tão grande no catolicismo romano, que o papa sofre uma enorme pressão para poder continuar a exercer seu poder de infalibilidade papal e afirmar essa crença como dogma na seita católica. Pois bem, embora esta crença seja tão arraigada ao catolicismo, ela nunca foi estabelecida como dogma oficial da Igreja Católica. Ficou curioso? Confuso?

O fato é que há um grande movimento para que isso aconteça e, de acordo com especialistas católicos, o dogma deve ter este texto: “Maria é co-redentora e mediadora de toda a graça, como um defensor para o povo de Deus”. Certamente é mais uma profanação hedionda contra o Deus das Escrituras.


O Papa recebe milhares de assinaturas (cerca de 200 mil) por mês para tornar este dogma oficial. Pelo menos na época do papa João Paulo II, segundo minhas pesquisas, era 200 mil assinaturas. A ideia é esta: Que de alguma forma, misticamente, Maria tenha participado da morte de Cristo e, assim, adquiriu a redenção; que Maria participa da obra da redenção alcançada pelo seu Filho por ser a fonte da redenção para os pecadores.

A ideia é esta: Deus, o Pai, é um Salvador muito relutante e realmente não está preocupado com você. Jesus é um pouco mais bonzinho e se preocupa com você, mas Ele é uma espécie de Deus insensível também, relutante para salvar o pecador ou atender a uma prece. É aí que entra o dogma católico sobre o papel de Maria. O Deus Pai e Jesus Cristo não podem resistir à Sua mãe! Nesse caso, o que você tem que fazer é solicitar a ajuda de Maria e ela, então, irá a Jesus e... quem pode resistir à própria mãe?!?

Assim é a atuação de Maria segundo a tradição demoníaca do catolicismo. E os fieis ainda dizem o seguinte: que as graças que fluem a partir do sofrimento de Jesus, as graças da salvação e da santificação... as graças que fluem de Jesus são concedidas somente se Maria interceder em favor deles. Deus diz “não” e Jesus diz “não”, e, então, Maria vai até eles e diz: “Vão e façam o que eu mando. Eu sou a intercessora deles”. Todas as orações, todas as petições dos fiéis na terra devem fluir através de Maria que, em seguida, irá conduzi-las a Jesus (!!!). BLASFÊMIA DAS BLASFÊMIAS!

Nada disso é verdade. Maria não é intercessora de ninguém. Desde que ela morreu e foi para o céu, ela nunca mais ouviu ninguém orar. Nem ela, nem os assim chamados ‘santos’ no catolicismo. A Bíblia diz em 1 Timóteo 2: 5: “há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”.

O Catolicismo Romano é completamente idólatra, pois criou deuses falsos e um sistema de adoração em torno desses falsos deuses, os quais destroem a pureza e a singularidade do trabalho mediador de Jesus Cristo. Isso não é pouca coisa não; é enorme. É heresia de perdição!

Durante o século XX, de quase todos os continentes, visionários relataram que Maria fez aparições por mais de 400 vezes. Isso é mais do que nos três séculos anteriores combinados. Ela apareceu 400 vezes durante um século.


Mas, o que é a verdade? A verdade é que ela nunca apareceu uma vez sequer, em qualquer lugar, para qualquer um! Eu tenho lido algumas coisas absurdas, tais como o fato de que ela apareceu em um tortilla. Após isso, construíram um santuário no Texas e milhares, dezenas de milhares de pessoas passaram a adorar a virgem da tortilla. Alguns de vocês podem rir, mas não é brincadeira! Ocorreu no Texas. E as aparições nas nuvens? Você já deve ter lido sobre isso.

Acredita-se que Maria é mediadora materna. Maria não é mediadora. Maria não ouve orações. Maria nunca fez aparições. E dezenas de milhões de pessoas, literalmente, inundam estes ‘santuários’ para adorarem o que é imaginado como sendo alguma aparição da tal ‘Virgem’.

Em 1997 o papa João Paulo II disse: “Tendo criado o homem macho e fêmea, o Senhor também quer colocar a nova Eva ao lado do novo Adão na redenção”. Segundo esse credo, o novo Adão, é claro, é Cristo, e a nova Eva é Maria.

E ele continua: “Maria, a nova Eva, assim, torna-se o ícone perfeito para a Igreja. Podemos, portanto, rogar à Santíssima Virgem, confiantemente implorando-lhe ajuda na conscientização do papel singular que lhe foi confiado por Deus, o papel de colaboradora na redenção”. Isso é uma blasfêmia!!! Ele atribuiu a Maria o papel de salvadora. Sim, de SALVADORA!!!

Inclusive, este mesmo herege atribuiu a Maria o livramento de sua vida em 1981, durante uma tentativa de assassinato que sofreu. Oras, Maria não pode salvar nem livrar a vida de ninguém. Ela não está velando por ninguém. Maria é um espírito no céu com todo o resto dos santos que estão lá, fazendo o que devem fazer lá, e não tem nada a ver com o que estamos fazendo aqui.

A doutrina católica da virgindade perpétua de Maria, a doutrina da Assunção de Maria (segundo a qual ela subiu ao céu sem passar pela morte), a doutrina de Maria como co-redentora e co-mediadora, ou qualquer outra doutrina existente ou que venha a existir no catolicismo, todas passaram ou passarão a existir através de decreto papal. Tais doutrinas não passam pelo crivo das Escrituras. Elas não têm nada a ver com a Bíblia. Elas não têm respaldo nem fundamento bíblico. Não há resquício dessas doutrinas de demônios nas Escrituras Sagradas.

Você quer saber como Maria via a si mesma? Ela não disse: “Eis aqui a rainha dos céus”. Ela disse: “Eis aqui a escrava do Senhor.” Ela é nada mais do que uma serva submissa. No versículo 47 de Lucas 1, ela diz: “Deus é meu Salvador”. Ela precisava de um Salvador, como todo mundo. Ela não era nada, mas um servo. Ela não era uma parte do resgate. Ela não era sem pecado, imaculada. Ela era uma menina simples, humilde, a quem foi dado um privilégio. E como um servo, ela respondeu e disse: “Faça-se em mim segundo a tua palavra”.

Apesar de todos os riscos, ela estava disposta a se submeter a Deus. Que história! Não há detalhes desnecessários. Que história! Versos breves, sem detalhes desnecessários, simples, delicado, sério, profundo, velado, pois o véu sobre a concepção milagrosa nunca realmente foi totalmente levantado. Não temos nenhuma descrição de como isso aconteceu. Nós só sabemos que isso aconteceu e isso aconteceu e não podemos tecer qualquer comentário, porque é indescritível para a mente humana.

E Maria se rendeu e se submeteu. E a história termina com este fechamento simples: “E o anjo ausentou-se dela.” Missão cumprida, Gabriel voltou para a presença de Deus. O Homem-Deus ira nascer. O unigênito Filho de Deus, Jesus, que salvaria o seu povo dos seus pecados, o Divino Redentor, a prole santa, o Rei divino que reinaria sobre um reino espiritual que duraria para sempre.

Pare de adorar Maria! Ela não quer adoração. Ela ficaria chocada se pudesse ver o que fizeram com sua pessoa. Ela ficaria profundamente triste se pudesse saber o que está acontecendo em torno de sua história.

A história de Maria nos diz que Deus usa humanos como instrumentos que estejam à disposição. Essa é a lição de Maria. Devemos vê-la como uma fiel, submissa e jovem garota que se submeteu completamente à vontade de Deus. Não se importando com os riscos, ela creu na palavra de Deus, no poder de Deus, e ela se submetia à vontade de Deus. E Ele ainda está fazendo Sua obra, se não tão milagrosamente visível, com certeza tem usado seu povo para operar milagres espirituais. Ele usou Maria e continua usando outros de seus santos escolhidos.

Deus demonstra seu ódio pelos ídolos ao estabelecer milhares de mandamentos, em toda a Escritura, proibindo a criação de ídolos e a adoração aos mesmos. Mandamentos extremamente rígidos são encontrados, em toda a Bíblia, concernentes à proibição de se criar em nossa mente um ídolo ou construí-lo com nossas próprias mãos para adorá-lo. E seu ódio é tamanho pelos falsos deuses, que o primeiro mandamento do decálogo é este:

“Não terás outros deuses além de mim. Não farás para ti nenhum ídolo, ne­m alguma imagem de escultura que seja semelhante a algo no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás” (Êxodo 20.3-5).

Existem milhares e milhares de versículos concernentes a isso, e Deus não poupa palavras de maldição contra aqueles que praticam tal abominação – a idolatria. Você precisa saber a verdade por detrás de uma das maiores heresias inventadas pelos religiosos ao longo da história da cristandade. Estamos falando da idolatria à Maria como sendo “Nossa Senhora”. E eu espero que este pequeno artigo tenha sido suficiente para o começo de um estudo mais aprofundado sobre isso. Atente-se ao conhecimento de Deus!

Sabe o que a Bíblia diz sobre a imagem dela e de outros ídolos? A Bíblia os descreve da seguinte forma:


“Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem. Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam” (Salmos 115.5-8).

“Nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar” (Isaías 45.20b).

“Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs?
(...). Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles. Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os turbará”
(Salmos 2.1-5).


Continua em: MARIA SEGUNDO A BÍBLIA – Indagações e Respostas

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SUMÁRIO - O EVANGELHO sem Disfarces

– Fonte 1: Facebook JP Padilha
– Fonte 2: Página 
JP Padilha
– Fonte 3: 
https://jppadilhabiblia.blogspot.com/
– Fonte 4: 
https://jppadilhabiblia2.blogspot.com/

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